Disseram-me que não… e agora?




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A 1ª palavra e o 1º passo, são provavelmente dos momentos mais felizes de um jovem casal. Fazem a festa, contam a toda a gente e partilham efusivamente as novas habilidades do seu rebento. A partir daí, a criança só vai ouvir: “Cala-te e “tá” quieto!,  Não faças isto, não faças aquilo” Não, não não e não… Ocasionalmente lá vem um, “vai pedir à tua mãe”, mas na verdade a palavra não deve ser aquela que mais é ouvida desde cedo..
Com esta prática em ter o não como garantia, receber uma resposta negativa deveria ser irrelevante, mas assim não é! Da mesma forma que o medo tem o seu lado positivo – mantendo-nos afastado de situações potencialmente perigosas – o não é parte essencial ao funcionamento das coisas.
A realidade é esta: a maioria das pessoas diz que não a tudo o que seja novo ou simplesmente diferente. Mas quando esse medo se torna incapacitante impede-nos de evoluir, arriscar e aprender coisas novas.

A grande maioria dirá que não à nossa opção para a criação de um negócio, da mesma forma que diria não a voltar a estudar, não a trocar a Tv por livros, não a caminhar em vez de ir passear para o shopping etc… Por mais positivas que qualquer uma destas actividades sejam, a maioria diria simplesmente: não. Quem não conhece alguém que sabe tudo antes mesmo de ter ouvido falar e já decidiu que não está interessada?
Quando transportamos isto para o mundo dos negócios, a forma normal de encarar esta situação vêm recheada de um tom paternalista: “As pessoas dizem que não porque têm falta de visão, dizem não porque estão reféns da educação tradicional, dizem não porque não compreendem o potencial do negócio”… Na verdade as pessoas dizem não porque sim!
O Não torna nas coisas sustentáveis! Imagine-se uma qualquer publicidade de um qualquer produto ou serviço a que toda a gente dizia que sim! Em três tempos, chegavam os problemas e reclamações por não se conseguir acompanhar a demanda e era o fim!
Qualquer empresa, por melhor que seja o empresário que esteja aos comandos do negócio, vai receber mais nãos do que sins pelo menos no inicio da sua actividade.
Dizerem-nos que não ao nosso Negócio Amway não poderia ser diferente. Estamos a falar de um negócio e a grande maioria das pessoas nunca ponderou criar qualquer tipo de negócio, seja ele qual for. Podem portanto precisar de algum tempo para assimilar a ideia.
A maioria das pessoas não se acha com capacidade, competência, idade, conhecimento, disponibilidade, vontade ou necessidade de criar um negócio. Vende o seu tempo em troco de algum dinheiro, vai compras para sua casa e acha que ser vendedor não é para si.
A verdade é que ao contrário do que se diz por ai, nem todos têm perfil de empreendedor e empresário, da mesma forma que nem todos por mais que se apliquem podem vir a ser atletas profissionais, cientistas ou artistas bem sucedidos.
Aquilo que fazemos é procurar a pequena minoria que tem o potencial dentro de si e está disposta a acompanhar-nos neste caminho.
Se a Amway diz que bastam 21 Sins para se ser Embaixador Coroa que importância têm os outros 979 Nãos?
Alinham em dar 1000 Planos? Sim ou Não?
Bons negócios